A direção do Sind-UTE Viçosa protocolou ontem (10\06), às 14h, representação no Ministério Público da Comarca de Viçosa, para cobrar a regulamentação imediata do Piso Salarial Profissional Nacional em Minas Gerais.
A decisão teve aprovação de 5 mil trabalhadores durante assembleia, ocorrida nessa quarta-feira (8\6), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, primeiro dia de greve da categoria, por tempo indeterminado.
Seguindo orientação da direção do Sind-UTE-MG, o movimento é uma resposta dos trabalhadores em educação aos baixos salários e à inércia do Governo de Minas Gerais, que paga Piso de R$ 369,00 e que não cumpre a lei federal 11.738, que institui o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), hoje de R$ 1.597,87, para 24 horas semanais, nível médio de escolaridade. O Sindicato afirma que o subsídio, ao contrário do Piso Salarial, é composto de toda a remuneração do profissional da educação e afirma que subsídio não é Piso Salarial.
Nova assembleia da categoria está marcada para o dia 16\6, próxima quinta-feira, a partir das 14h, no pátio da ALMG. Na oportunidade, os trabalhadores em educação vão definir estratégias e os rumos do movimento.
A decisão teve aprovação de 5 mil trabalhadores durante assembleia, ocorrida nessa quarta-feira (8\6), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, primeiro dia de greve da categoria, por tempo indeterminado.
Seguindo orientação da direção do Sind-UTE-MG, o movimento é uma resposta dos trabalhadores em educação aos baixos salários e à inércia do Governo de Minas Gerais, que paga Piso de R$ 369,00 e que não cumpre a lei federal 11.738, que institui o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), hoje de R$ 1.597,87, para 24 horas semanais, nível médio de escolaridade. O Sindicato afirma que o subsídio, ao contrário do Piso Salarial, é composto de toda a remuneração do profissional da educação e afirma que subsídio não é Piso Salarial.
Nova assembleia da categoria está marcada para o dia 16\6, próxima quinta-feira, a partir das 14h, no pátio da ALMG. Na oportunidade, os trabalhadores em educação vão definir estratégias e os rumos do movimento.
Paulo Gustavo Grossi da Silva
Professor de História e Filosofia
Diretor de Comunicação
Sind-UTE Viçosa
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