Trabalhadores/as em educação levaram nesta terça-feira, 5/7, 1.500 ações ao setor de Protocolo da Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de Minas Gerais para serem protocoladas cobrando o imediato pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
As ações já ajuizadas serão divulgadas no site do sindicato com o número de cada processo. Novas ações de cobrança serão ajuizadas. O sindicato continua recebendo a documentação durante as assembleias estaduais. A documentação necessária é: cópia da Carteira de Identidade e CPF, cópia dos contracheques de julho de 2008 a até o último, declaração e procuração (fornecidos pelo Sindicato).
No local também aconteceu uma manifestação, para demarcar o início dos protocolos. O diretor do Sind-UTE/MG, Paulo Henrique, cobrou do Governo uma posição sobre as reivindicações da categoria e a abertura já do diálogo. “É inaceitável o governador Anastasia não apresentar uma política decente de melhoria das condições de trabalho, por isso, nós vamos ajuizar quantas ações forem necessárias”, avisou.
Reivindicação. Os trabalhadores em educação estão em greve por tempo indeterminado desde o dia 08 de junho. A ação acontece em resposta ao Governo que, além de não pagar um salário justo, proporciona condições ruins de trabalho. Os trabalhadores/as reivindicam o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
De acordo com a lei, o Piso Nacional hoje é de R$ 1597,87, para uma jornada de 24 horas e nível médio de escolaridade. Minas Gerais descumpre a norma federal e paga atualmente o pior Piso Salarial do Brasil, no valor de R$ 369,00.
As ações já ajuizadas serão divulgadas no site do sindicato com o número de cada processo. Novas ações de cobrança serão ajuizadas. O sindicato continua recebendo a documentação durante as assembleias estaduais. A documentação necessária é: cópia da Carteira de Identidade e CPF, cópia dos contracheques de julho de 2008 a até o último, declaração e procuração (fornecidos pelo Sindicato).
No local também aconteceu uma manifestação, para demarcar o início dos protocolos. O diretor do Sind-UTE/MG, Paulo Henrique, cobrou do Governo uma posição sobre as reivindicações da categoria e a abertura já do diálogo. “É inaceitável o governador Anastasia não apresentar uma política decente de melhoria das condições de trabalho, por isso, nós vamos ajuizar quantas ações forem necessárias”, avisou.
Reivindicação. Os trabalhadores em educação estão em greve por tempo indeterminado desde o dia 08 de junho. A ação acontece em resposta ao Governo que, além de não pagar um salário justo, proporciona condições ruins de trabalho. Os trabalhadores/as reivindicam o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
De acordo com a lei, o Piso Nacional hoje é de R$ 1597,87, para uma jornada de 24 horas e nível médio de escolaridade. Minas Gerais descumpre a norma federal e paga atualmente o pior Piso Salarial do Brasil, no valor de R$ 369,00.
Fonte: Sind-UTE
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